Se você não ouviu falar de IA generativa nos últimos meses, algo muito estranho aconteceu. Especialmente com o boom do ChatGPT, o tema tornou-se palco da imprensa e de muitas discussões corporativas.

Antes de falar de contexto de uso na comunicação interna, vamos entender o que é esse novo conceito. No contexto específico de linguagem, como o GPT, a IA generativa é capaz de compreender padrões em grandes conjuntos de dados textuais e, a partir desse aprendizado, gerar texto novo e coeso em resposta a estímulos ou instruções. Parece difícil, mas é como ensinar uma criança a falar e, depois, ela utilizar esse repertório para fazer associações e criar seu próprio raciocínio.

Especialmente para comunicação interna, a IA generativa, como o ChatGPT, desempenha um papel crucial na modernização da área, oferecendo uma ferramenta poderosa para interação eficiente entre funcionários.

Chatbots

Pode ser implementado em plataformas de chat interno, proporcionando respostas rápidas a perguntas frequentes e orientações sobre políticas e procedimentos da empresa. Isso reduz a carga sobre os recursos humanos, permitindo que a equipe se concentre em tarefas mais estratégicas.

Dados

Além desta utilidade mais óbvia, a IA Generativa pode ser utilizada para leitura de dados e para gerar informações em maior escala. Análises de perfis ou sentimentos e busca de padrão em comentários em redes sociais internas, por exemplo, são recursos para refinar o desenho de segmentações e a triangulação de dados.

Personalização

Com essas informações, a comunicação pode ser cada vez mais personalizada. Com base em histórico de acessos e interações, automatizações podem entregar conteúdos estratégicos e assertivos.

A IA generativa vai assumir o lugar da comunicação interna?

Apesar de aumentar a produtividade, existe algo com a qual a IA a generativa ainda não consegue concorrer: a vibração humana. Empatia, criatividade e compromisso com as vidas dos colaboradores seguem como tarefas da comunicação interna e não podem ser substituídas por um robô.

Além disso, o papel de curadoria também segue sendo insubstituível. Existem questões éticas em discussão que precisam de regulamentação e, por isso, o uso das ferramentas exige muito planejamento e atenção. Para te ajudar com essa tarefa, converse com a gente!

Obs: três parágrafos desse texto foram escritos pelo ChatGPT 😉